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Mulher é confundida duas vezes com foragida da Justiça em festa e diz que sofreu abordagem truculenta da PM

 Mulher é confundida duas vezes com foragida da Justiça em festa e diz que sofreu abordagem truculenta da PM
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Polícia Militar não identificou excesso na ação. Mulher é confundida duas vezes com foragida em festa e diz que sofreu abordagem truculenta
Uma foliã do Pré-Caju, confundida com uma foragida da Justiça, foi abordada duas vezes por policiais civis e militares durante o cortejo que ocorreu na Orla da Atalaia, em Aracaju, no último sábado (4). De acordo com ela, da segunda vez, a abordagem foi truculenta. Thais Santos tem 31 anos e é auxiliar administrativo em um asilo na capital.
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O reconhecimento facial foi feito através de câmeras de segurança que utilizaram dados da Segurança Pública e monitoraram o percurso em tempo real para evitar a presença de foragidos na festa.
Thais explicou que, da primeira vez, foi abordada por policiais civis, que constataram que ela não era a criminosa, e a liberaram. Ela continuou na festa e, em seguida, foi abordada por policiais militares.
“Fui abordada por uns quatro policiais, que já vieram de forma agressiva, prendendo minhas mãos para trás, pegando o meu celular de uma forma extremamente agressiva. Eu urinei das calças, de nervoso e eles dizendo: ‘você sabe o que fez’, e eu dizendo que não tinha feito nada. E eles me levaram para uma tenda e mais uma vez constaram que eu não havia feito”, disse Thais.
A Polícia Militar informou que a orientação para os policiais que fossem abordar pessoas apontadas pelo reconhecimento facial foi de que tivessem todo o cuidado. Mas no caso da mulher abordada, a PM não identificou que houve excesso na ação.
Prisões
Durante os dois dias de cortejos de blocos da prévia carnavalesca, oito pessoas foram identificadas pelas câmeras, mas cinco foram liberadas após a verificação dos dados. Três homens procurados pela Justiça foram presos. O primeiro deles foi um mandado de prisão definitiva por homicídio, o outro foi contra um condenado por estelionato e, o terceiro, o cumprimento de uma prisão preventiva por roubo.
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