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Idoso é preso após se passar por promotor, juiz e delegado para aplicar golpes contra mulheres em Sergipe

 Idoso é preso após se passar por  promotor, juiz e delegado para aplicar golpes contra mulheres em Sergipe
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De acordo com a Polícia Civil, ele conquistava a confiança das vítimas faziam transferências bancárias. Idoso é preso após aplicar golpes contra mulheres
Um idoso foi preso após se passar por promotor, juiz e delegado para aplicar golpes contra mulheres em Sergipe. A informação foi confirmada pela Polícia Civil nesta segunda-feira (8).
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De acordo com a Polícia Civil, ele se intitulava nessas funções para conquistar a confiança das vítimas. Uma das vítimas informou à polícia que transferiu a quantia de R$ 3,8 mil. A ação policial foi divulgada nesta segunda-feira (8).
De acordo com a delegada Gisele Martins, a investigação teve início com a denúncia de uma vítima à Delegacia de Turismo (Detur) há dois meses. “A vítima informou que, no ano passado, teve início um relacionamento amoroso com um suposto juiz da Bahia. Durante o relacionamento, ele começou a pedir dinheiro. Ela passava os valores porque acreditava estar em um relacionamento”, disse.
Em seguida, os pedidos por dinheiro feitos pelo investigado foram intensificados, aproveitando-se do perfil da vítima. “Foi quando então ela descobriu, infelizmente, que tinha sido mais uma vítima do investigado, que tem mais de 60 anos. Então, é importante destacar que ele tem um perfil educado, solícito e prestativo. Ele buscava por vítimas de meia idade, idosas, viúvas e divorciadas”, explicou a delegada.
Ainda de acordo com a delegada, para conquistar a confiança das vítimas e criar o cenário de confiança, o investigado então se passava por promotor, juiz ou delegado. “Ele entra na mente da vítima, na família da vítima. Ele estuda a vítima, então é preciso tomar cuidado com a abertura da vida pessoal para pessoas estranhas”.
Uma das vítimas narrou que conheceu o investigado durante uma caminhada na região da Orla de Atalaia. “Ele se apresentou como sendo juiz e manteve contato comigo através de ligações e mensagens”, descreveu a vítima.
A vítima narrou que, como tinha processos judiciais a serem resolvidos, acabou confiando no investigado. “Eu passei o número de um dos meus processos para ele. A partir daí, ele começou a me pedir valores. E aí eu fui enviando os valores ao longo dos meses, e ele sempre dizendo datas em que a situação seria liberada. Sempre ele pedia algum valor por PIX.
Para denunciar a prática de golpes como o que foi praticado pelo investigado que se passou por juiz, promotor ou ainda delegado de polícia, a Polícia Civil solicita que as eventuais vítimas procurem a Detur para o registro do boletim de ocorrência. Outras informações que possam contribuir com as investigações também podem ser repassadas à polícia por meio do Disque-Denúncia (181). O sigilo é garantido.
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