Exames descartam que servidor de Neópolis tenha sido vítima de dengue e confirmam leptospirose
A família informou que Clésio se internou na última quarta-feira (6), com quadro de saúde delicado, necessitou de doações de sangue e foi intubado, mas não resistiu e morreu no último domingo (11). Homem deixou esposa e uma filha
Arquivo pessoal
Os exames analisados pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe não detectaram dengue nas amostras de sangue colhidas de Clésio Chaves dos Santos, um homem de 43 anos que morreu em um hospital de Propriá com suspeita da doença. O resultado apontou que ele morreu de leptospirose, segundo confirmou a Secretaria de Estado da Saúde nesta quinta-feira (14).
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A vítima era servidora da prefeitura de Neópolis, município onde morava. A família informou que Clésio se internou na última quarta-feira (6), com quadro de saúde delicado, necessitou de doações de sangue e foi intubado, mas não resistiu e morreu no domingo (11). Ele deixou esposa e uma filha.
A leptospirose é uma doença causada pela urina do rato. Os principais sintomas são dores no corpo, muscular, febre e mal estar generalizado. Eles podem evoluir para a forma mais grave, com amarelão na pele e sangramentos, que podem levar a hospitalização.
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