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Corpo de sergipano morto em explosão de metalúrgica em SP é velado em Cristinápolis

 Corpo de sergipano morto em explosão  de metalúrgica em SP é velado em Cristinápolis
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Fernando Nascimento, conhecido como Café, era funcionário da empresa há cerca de quatro anos. O estabelecimento não tinha alvará de funcionamento, além de possuir um histórico de desconformidades em suas operações, incluindo problemas como falta de manutenção em seus equipamentos. Velório de sergipano morto em explosão de metalúrgica em SP
Leonardo Barreto/g1
Foi iniciado nesta sexta-feira (8) o velório do corpo do sergipano Fernando Nascimento dos Santos, de 24 anos, que morreu na explosão que destruiu uma metalúrgica no dia 1º de setembro, em Cabreúva (SP). O velório acontece na casa de familiares no município de Cristinápolis (SE). O sepultamento está previsto para a o período da manhã deste sábado.
Fernando Nascimento, conhecido como Café, era funcionário da empresa há cerca de quatro anos. Outros dois irmãos dele também trabalhavam no local, mas não estavam lá no momento da explosão. Ele também é primo do sergipano Weverton Oliveira da Silva, de 42 anos, que morreu nessa quarta-feira (6), após ficar internado em estado grave.
Sergipano Fernando
Arquivo pessoal
A Câmara de Cabreúva aprovou, em regime de urgência, dois projetos de lei que preveem ajuda financeira para as famílias dos mortos e feridos na explosão.
Os proprietários da empresa são de Tomar do Geru (SE). Segundo a prefeitura da cidade, os donos costumavam contratar pessoas de ambos os municípios para trabalhar no local. Dezenas de pessoas ficaram feridas, entre eles outros quatro sergipanos, que estão internados em hospitais de São Paulo.
Explosão destrói empresa e deixa dezenas de funcionários feridos em Cabreúva
Prefeitura de Cabreúva/Divulgação/arquivo
Irregularidades
Uma fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) realizada no dia seguinte à explosão mostrou que não havia manutenção adequada nos fornos, além da empresa manter equipamentos bem antigos, com 20 a 30 anos de uso. Também apontou que a empresa não tinha uma área de escape.
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A prefeitura de Cabreúva já havia alegado que a empresa não tinha alvará de funcionamento, além de possuir um histórico de desconformidades em suas operações.
O advogado da empresa foi procurado, mas não se posicionou sobre o assunto. A Polícia Civil irá ouvir os proprietários e testemunhas.
Empresa metalúrgica ficou destruída em Cabreúva (SP)
Arquivo Pessoal
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