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Quase três meses após corpo ser encontrado em geladeira em Aracaju, causa da morte ainda é desconhecida

 Quase três meses após corpo ser encontrado em geladeira em Aracaju, causa da morte ainda é desconhecida
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A SSP não estabeleceu prazo para que o resultado dos exames periciais sejam divulgados. Geladeira onde corpo foi encontrado em Aracaju
Reprodução/Jairo Júnior
Quase três meses após o corpo do advogado e jornalista gaúcho Celso Adão Portella, ser encontrado dentro de uma mala em uma geladeira, em Aracaju, a causa da morte ainda é desconhecida. A informação foi confirmada, nesta terça-feira (12), pela Secretaria de Segurança Pública de Sergipe, que afirmou que o processo está na fase final. O corpo foi descoberto durante uma ordem de despejo, no dia 20 de setembro deste ano.
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Ao g1, a SSP informou que há uma suspeita evidente da causa da morte, mas que foram solicitados exames complementares para reforçar a tese. No dia 23 de outubro, o corpo foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe e levado para o Rio Grande do Sul, onde foi sepultado.
A companheira de Celso, um técnica de enfermagem, de 37 anos, foi presa por ocultação de cadáver e maus-tratos contra a filha dela, que residia no apartamento onde o corpo foi encontrado. Em depoimento à Polícia Civil, ela informou que a vítima teria morrido em 2016, mas negou ter cometido o homicídio.
Veja o que se sabe sobre o caso
Celso Adão Portela, que teria 80 anos em 2023
Arquivo pessoal
Segundo a família, Celso Adão Portella, que hoje teria 80 anos, é natural de Ijuí, no Norte do estado, mas construiu a vida em Porto Alegre (RS). Ele deixou o estado em 2001, quando a mãe morreu, foi para o Espírito Santo e, depois os irmãos perderam contato. Celso é um de 12 irmãos e deixou quatro filhos no estado.
Como estava o apartamento?
Situação do imóvel onde mãe estava com filha de quatro anos e corpo
Reprodução/Jairo Júnior
Quando a polícia chegou, o apartamento estava sujo, com lixo entulhado, além roupas, objetos, utensílios, papeis e móveis espalhados. Para a polícia, a situação era insalubre para a criança, que é filha da suspeita e que morava com ela no local. A criança tem acompanhamento do Conselho Tutelar e foi encaminhada para a família materna.
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