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Monitor da Violência: número de assassinatos cai 19,2% no primeiro semestre de 2023 em Sergipe

 Monitor da Violência: número de assassinatos cai 19,2% no primeiro semestre de 2023 em Sergipe
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O estado registou uma maiores quedas no número de assassinatos do país. Monitor da violência
Wagner Magalhães/g1/Arquivo
Sergipe está entre os estados que registraram as maiores quedas no número de assassinatos do país, nos seis primeiros meses de 2023, em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Monitor da Violência do g1 e foram divulgados nesta quinta-feira (17).
PÁGINA ESPECIAL: Mapa mostra assassinatos mês a mês
Foram 302 casos em 2022 e 244 até junho de 2023, registrando uma queda de 19,2%, ficando atrás apenas da Paraíba com 22%,4 e Roraima com 22,5%. Já as maiores altas foram registradas no Amapá: 65,1%; Rio de Janeiro: 17,3% e Tocantins: 8,6%.
Os dados mostram uma queda de 3,4% nos assassinatos no Brasil no primeiro semestre de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022.
O levantamento destacou, ainda, que das cinco regiões brasileiras, quatro apresentaram queda nos assassinatos: Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sul. Só o Sudeste teve alta.
Centro-Oeste: -8,6%
Norte: -6,3%
Nordeste: -5,9%
Sul: -0,7%
Sudeste: +4,6%
O Monitor da Violência é um índice nacional de homicídios criado pelo g1 em parceria com o Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Sobre as medidas para manter a queda no números de mortes violentas no estado, o secretário da Segurança Pública, João Eloy, informou que as forças de segurança têm mantido o planejamento adotado, desde 2016, que consiste, entre outras coisas, no fortalecimento da perícia, no trabalho integrado entre a polícia civil e militar e na reestruturação de departamentos importantes, a exemplo do Departamento de Homicídio de Proteção à Pessoa e de Narcóticos. Além do aumento do policiamento ostensivo e a criação de concurso público para o aumento do efetivo.
Ainda de acordo com ele, também foi adotada a expansão do trabalho da PM em municípios do interior e em bairros problemáticos da capital. Bem como, a estabilização do sistema prisional, através do controle investigativo, uma vez que são realizadas tentativas de atuação do crime organizado nesses ambientes.
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