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Homem é preso em Sergipe durante operação de combate a crimes de abuso e exploração sexual infantojuvenil

 Homem é preso em Sergipe durante operação de combate a crimes de abuso e exploração sexual infantojuvenil
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A ação foi deflagrada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em conjunto com a polícias Civis de 12 unidades da federação, incluindo Sergipe. Inquérito da Policia Civil de Sergipe
SSP/SE/Arquivo
Um homem foi preso em flagrante durante operação de combate a crimes de abuso e exploração sexual infantojuvenil na internet no Bairro Siqueira Campos, em Aracaju. A ação foi deflagrada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em conjunto com a polícias Civis de 12 unidades da federação, incluindo Sergipe. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública.
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Segundo a SSP-SE, a Polícia Civil de Sergipe prendeu o homem pelo crime de armazenamento de imagens de abuso e exploração sexual infantil. “Durante a operação, o Instituto de Criminalística (IC) se fez presente, o material foi recolhido no local e já foi encaminhado à perícia. O laudo pericial já está sendo elaborado para a comprovação da materialidade delitiva”, disse a delegada Maria Pureza, coordenadora da operação em Sergipe.
A investigação começou após informações da agência da Homeland Security Investigations (HSI), da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília. As apurações conduzidas pela agência HSI em Petrória, na África do Sul identificaram a participação ativa de brasileiros nesses grupos criminosos. Os suspeitos usavam um aplicativo chamado ‘Viber’, onde eram comercializados e consumidos vídeos e fotografias de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil.
Participam da operação Bad Vibes, o MJSP e as polícias civis dos estados do Espírito Santo, Goiás, Santa Catarina, São Paulo, Ceará, Bahia, Pará, Paraná, Rondônia, Piauí, Rio Grande do Sul e Sergipe.
A pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de um a quatro anos de prisão. De três a seis anos para quem compartilhar; e de quatro a oito anos de prisão para quem produz conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.
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