Dia do Nordestino: artistas sergipanos falam sobre pertencimento e relação com a cultura
“É sinônimo de luta, é ter orgulho da sua cultura, do seu vocabulário, das suas raízes, é ter correndo nas veias o xote, o baião, o forró pé de serra deixado pelo o nosso Rei Luiz Gonzaga, que onde com a sua sanfona passava, deixava muita alegria, e hoje eu Erivaldo de Carira não deixo morrer o canto do fole, as raízes do nordestino e a nossa cultura maravilhosa, viva o Nordeste, viva a todos os nordestinos”, finalizou o forrozeiro discípulo de Luiz Gonzaga.