Cinco membros de associação autorizada a cultivar maconha medicinal são presos em SE
As investigações tiveram início há cerca de seis meses. Segundo o Departamento de Narcóticos, a associação em si não é objeto das investigações, mas os associados. Os membros que ocupam cargos com poder de gestão e decisão, como o presidente, engenheiro agrônomo, gerente de cultivo e conselheiro fiscal, aproveitaram a facilidade de acesso e a falta de fiscalização para desviar as plantas produzidas e comercializá-las ilegalmente pelo estado, chegando a cobrar o valor de R$ 30 mil por quilo de droga. O valor arrecado pela comercialização não foi divulgado pela polícia.