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LIRAa: veja bairros com maior risco para surtos e epidemias pelo Aedes aegypti em Aracaju

 LIRAa: veja bairros com maior risco para surtos e epidemias pelo Aedes aegypti em Aracaju
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Capital mantém médio risco para surtos e epidemias por Aedes aegypti, mas índice é o menor em cinco anos. Mosquito da dengue
Lauren Bishop/arquivo
Aracaju está com médio risco para surtos ou epidemias causados pelo mosquito Aedes aegypti, de acordo com o 5° Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) do ano, divulgados nesta segunda-feira (25) pela prefeitura. O levantamento apontou infestação geral de 1.0, a menor dos últimos cinco anos.
Os dados foram coletados entre os dias 10 e 16 de setembro. Dos 43 bairros da capital, 23 foram classificados como baixo risco e 20 como médio risco. Desde julho, nenhum bairro foi classificado com alto índice de infestação.
Os bairros com maiores índices são: Salgado Filho (3,4) Pereira Lobo (3,2); Jardins (2,9); Getúlio Vargas (2,9); Santos Dumont (2,0); e Porto Dantas (1,9).
Casos confirmados
Este ano, foram registradas em Aracaju 3.317 notificações das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, sendo 1.167 casos foram confirmados (793 de dengue, 343 Chikungunya e 31 de Zika).
Comparando com 2022, houve redução de 70,6% de casos de dengue e 65,4% nos casos de chikungunya e aumento de 14,8% nos casos de Zika.
Principais criadouros
Lavanderias, caixas d’água, toneis, etc, localizadas dentro de residências são os principais criadouros dos mosquitos. Vasos de plantas, ralos, lajes e sanitários em desuso vêm em segundo lugar, e são seguidos por locais com entulhos e resíduos sólidos.
Ações
A prefeitura informou que realiza mutirões de combate aos mosquitos aos sábados, além de aplicação de fulmacê costal.
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